Escândalo na FIFA, o argentino Grondona admitiu que votou para o Qatar
Julio Grondona, presidente da AFA foi mencionado como um dos beneficiários de um suposto pagamento de U$D 20 milhões na votação para o país árabe sediar o Mundial de 2022. "Antes tinham falado que eu havia recebido 78 milhões. Ainda estamos contando o dinheiro com minha mulher", brincou ele, em Zurique.
Poucas horas depois da votação para presidente, a FIFA vive momentos de escândalo por acusações de corrupção e propinas para comprar votos. Neste contexto, o presidente da AFA e vice-presidente primeiro da FIFA, Julio Grondona, admitiu que votou pelo Qatar para sediar a Copa do Mundo de 2022, mas negou ter recebido um suborno dos árabes pelo seu apoio.
"Eu votei para o Qatar, sim. Porque se eu votava pelos EUA era como dar o voto à Inglaterra. E isso não!", disse Grondona, em entrevista em Zurique, vice-presidente da Fifa. O chefe da AFA chamou aos ingleses de "piratas" e rejeitou a idéia proposta pelo titular da Associação de Futebol (FA) da Inglaterra, David Bernstein, para adiar a eleição presidencial para amanhã.
"Por que adiar? Pedem isso aqueles que não têm líderes. Antes de eu começar a comissão de finanças, as contas estavam em menos 11 milhões. E são eles, que exigem transparência agora. Agora eu tenho as contas em 1.000 milhões. Um argentino, sim e sem falar Inglês ", disse ele com ironia.
Um dia antes da votação em Zurique, onde o atual presidente, Joseph Blatter, é praticamente o único ainda em pé, a FIFA está em grave crise de credibilidade. É depois que Blatter, seu rival Mohamed bin Hammam e o vice-presidente Jack Warner foram investigados pelo Comitê de Ética do organismo.
Blatter foi absolvido, mas Bin Hammam e Warner no domingo foram suspensos, temporariamente, sob suspeita de tentativa de compra de votos. Depois disso, Bin Hammam, retirou sua candidatura para a liderança da FIFA. Ao mesmo tempo, os rumores de que o Qatar pagou um total de US $ 20 milhões para comprar os votos para o Mundial 2022 quatro membros do comitê executivo da Fifa (o argentino Grondona, o paraguaio Nicolas Leoz, o guatemalteco Rafael Salguero e Issa Hayatou de Camarões).
"Há alguns meses que eu foi acusado de ter recebido 78 milhões", disse Grondona, que logo após a eleição em dezembro foi acusado de receber dinheiro de Qatar. "Nós ainda estamos contando o dinheiro, minha esposa e eu", brincou.
Vc gostaria de saber como começou tudo isso das denuncias, a crise e a investigacao da FIFA?
Vc gostaria de saber a denuncia a morte que Maradona tem contra Grondona pelo suposto doping da Argentina contra Australia em 1993
Poucas horas depois da votação para presidente, a FIFA vive momentos de escândalo por acusações de corrupção e propinas para comprar votos. Neste contexto, o presidente da AFA e vice-presidente primeiro da FIFA, Julio Grondona, admitiu que votou pelo Qatar para sediar a Copa do Mundo de 2022, mas negou ter recebido um suborno dos árabes pelo seu apoio.
"Eu votei para o Qatar, sim. Porque se eu votava pelos EUA era como dar o voto à Inglaterra. E isso não!", disse Grondona, em entrevista em Zurique, vice-presidente da Fifa. O chefe da AFA chamou aos ingleses de "piratas" e rejeitou a idéia proposta pelo titular da Associação de Futebol (FA) da Inglaterra, David Bernstein, para adiar a eleição presidencial para amanhã.
"Por que adiar? Pedem isso aqueles que não têm líderes. Antes de eu começar a comissão de finanças, as contas estavam em menos 11 milhões. E são eles, que exigem transparência agora. Agora eu tenho as contas em 1.000 milhões. Um argentino, sim e sem falar Inglês ", disse ele com ironia.
Um dia antes da votação em Zurique, onde o atual presidente, Joseph Blatter, é praticamente o único ainda em pé, a FIFA está em grave crise de credibilidade. É depois que Blatter, seu rival Mohamed bin Hammam e o vice-presidente Jack Warner foram investigados pelo Comitê de Ética do organismo.
Blatter foi absolvido, mas Bin Hammam e Warner no domingo foram suspensos, temporariamente, sob suspeita de tentativa de compra de votos. Depois disso, Bin Hammam, retirou sua candidatura para a liderança da FIFA. Ao mesmo tempo, os rumores de que o Qatar pagou um total de US $ 20 milhões para comprar os votos para o Mundial 2022 quatro membros do comitê executivo da Fifa (o argentino Grondona, o paraguaio Nicolas Leoz, o guatemalteco Rafael Salguero e Issa Hayatou de Camarões).
"Há alguns meses que eu foi acusado de ter recebido 78 milhões", disse Grondona, que logo após a eleição em dezembro foi acusado de receber dinheiro de Qatar. "Nós ainda estamos contando o dinheiro, minha esposa e eu", brincou.
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